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SER JOVEM

SER JOVEM É VIVER COM ENTUSIASMO, SEMEANDO ALEGRIA, BONDADE COM DISCERNIMENTO.

Educação e Informática

Muitos têm sido as análises de possibilidades. A progressiva generalização e o notável crescimento do uso dos computadores nas mais diferentes áreas abrem interrogações que historicamente acompanham transformações tecnológicas, com repercussões sociais e cognitivas.
A informática fornece técnicas e inovações que possivelmente serão aproveitadas na Educação, mas, como campo de conhecimento, não oferece subsídios conceituais nem para análise teórica, nem para a elaboração de novas ideias acerca dos processos de aprendizagem ao ensino. Afirma o autor CARRAHER, 1992:1970.
A chegada dos computadores na educação nacional não se deve a iniciativas internas à área educacional, mas sim a um quadro de grande expansão da indústria brasileira de microcomputadores a partir da década de 80, tendo como um de seus principais entraves de crescimento a ausência de mão-de-obra capacitada a atender a emergência desse novo setor industrial, aliada a uma preocupação governamental de envolver a escola pública no movimento de informatização que, em outros países, já havia há muito sido integrado pela ação educativa: Como forma de contribuir nesta perspectiva, o setor  da educação foi escolhido como um dos prioritários para a garantia da Política Nacional de Informática. A partir daí, surge um novo capítulo na história da educação brasileira, caracterizado por ações do governo federal visando levar computadores às escolas públicas de primeiro e segundo graus, constituindo assim, a política brasileira de Informática Educativa (Oliveira, 1997:27).



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